Realizei hoje - 18/02 - evento em minha guild valendo set 02 full +11.
Sucesso total, davias2, 10 componentes.
Apenas tivemos que trocar de servidor >> do 12 para o 13, em virtude de integrantes da Guild -Fantasy tentarem estragar a festa, sem nenhum respeito a nossos pedidos.
No mais, só tenho a agradecer aos players da Guild num frenético x1 go go !!
Obrigado pela confiança e parabéns ao Gbl-Tdu (Gabriel) pela vitória na final contra bk_afonso.
Wins Biel!!!!
_FERGUS_
“As armas e os barões assinalados que da Ocidental praia Lusitana, por mares nunca dantes navegados passaram ainda além da Taprobana, em perigos e guerras esforçados mais do que prometia a força humana. E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram. E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas de África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valerosas se vão da lei da Morte libertando, cantando, espalharei por toda a parte se a tanto me ajudar o engenho e arte. -- Luís de Camões, Os Lusíadas (1572) Canto I, 1--2 ”
Sucesso total, davias2, 10 componentes.
Apenas tivemos que trocar de servidor >> do 12 para o 13, em virtude de integrantes da Guild -Fantasy tentarem estragar a festa, sem nenhum respeito a nossos pedidos.
No mais, só tenho a agradecer aos players da Guild num frenético x1 go go !!
Obrigado pela confiança e parabéns ao Gbl-Tdu (Gabriel) pela vitória na final contra bk_afonso.
Wins Biel!!!!
_FERGUS_
“As armas e os barões assinalados que da Ocidental praia Lusitana, por mares nunca dantes navegados passaram ainda além da Taprobana, em perigos e guerras esforçados mais do que prometia a força humana. E entre gente remota edificaram Novo Reino, que tanto sublimaram. E também as memórias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando A Fé, o Império, e as terras viciosas de África e de Ásia andaram devastando, E aqueles que por obras valerosas se vão da lei da Morte libertando, cantando, espalharei por toda a parte se a tanto me ajudar o engenho e arte. -- Luís de Camões, Os Lusíadas (1572) Canto I, 1--2 ”